quinta-feira, 8 de maio de 2008

A cidade que prioriza o ensino

Na terceira maior capital do Brasil , a educação é mais que direito e dever: é prioridade. Por isso, todos os anos a Prefeitura investe na formação de mais de 180 mil crianças e adolescentes, no aperfeiçoamento de mais de 10 mil professores e na melhoria da infra-estrutura da rede de escolas escolas municipais. Os princípios da democracia regem todas as ações da Secretaria Municipal de Educação (SMED). Através do Cadastro Escolar, Belo Horizonte garante o acesso a todos, respeitando o direito do aluno de estudar próximo a sua residência . A política é de inclusão social, com o objetivo de atender prioritariamente as famílias que mais necessitam do ensino público: as de baixa e de média renda que enfrentam problemas sociais e/ou que possuem crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência. Com a meta de aproximar cada vez mais o estudante e o professor , a Escola Municipal tem o compromisso de formar cidadãos politicamente mais conscientes , que vivenciam cultura, lazer, conhecimento, arte e socialização num mesmo espaço físico.Alfabetização e LetramentoAs escolas da Rede Municipal de Educação (RME) são assessoradas na formação de professores, no estudo e análise das práticas da alfabetização e do letramento. O trabalho é pautado na relação e avaliação do ensino-aprendizagem, nas interações entre professores e alunos, no tratamento da diversidade e organização do trabalho.Cape on Line Ambiente virtual de formação continuada para profissionais da educação da Rede Municipal, trata-se de um espaço para debate da prática pedagógica, troca de experiências e desenvolvimento do uso de novas tecnologias. Kit EscolarEm mais uma ação de melhoria do processo de ensino-aprendizagem, alfabetização e letramento, a Prefeitura distribui kit escolar a todos os alunos da Rede própria e das creches conveniadas. Composto por itens adequados a cada idade de formação, o kit representa um investimento de R$10 milhões por ano. Inclui, além do material didático convencional, dois livros de literatura, agenda escolar e livro-brinquedo e brinquedos pedagógicos para as crianças pequenas.Mobilização SocialA principal estratégia do trabalho de mobilização social é a constituição de redes microrregionais e o desenvolvimento de processos formativos, como cursos, fóruns e seminários que ampliem a formação de alunos, de suas famílias e da comunidade em geral.Projeto de Ação Pedagógica Para a melhoria da qualidade do ensino, a Prefeitura repassa às 220 escolas da Rede Municipal de Educação, desde 2003, uma verba específica para manutenção e desenvolvimento de projetos pedagógicos, cuja aplicação conta com a participação da comunidade. São cerca de R$8 milhões investidos, anualmente, no PAP.Programa BH para criançasCriado em 1995, o BH para Crianças busca ampliar o horizonte de formação dos alunos ao explorar a Cidade como espaço de construção de identidades, saberes e culturas. O programa propõe uma diversificada agenda de visitas de alunos e professores a equipamentos públicos de interesse cultural e educacional. Em 2006, participaram dessas atividades 200 mil alunos e professores da Rede Municipal de Educação.Programa Segundo TempoDesenvolvido em parceria da Prefeitura com o Ministério do Esporte, está implantado em 91 escolas da RME/BH e atende a 15.000 crianças e adolescentes de 7 a 17 anos. Busca a inclusão social pela prática esportiva e garante atendimento ampliado aos alunos, pois funciona no contraturno escolar.Caixa EscolarSubvenções anuais, no valor total de R$32.261.385,00 por ano, que devem ser utilizadas na assistência ao aluno (principalmente o mais carente) e na conservação e manutenção do prédio da escola.O recurso deve ser utilizado após decisões coletivas, envolvendo o colegiado da escola. A aplicação da verba tem que estar de acordo com as normas e orientações da Secretaria de Educação. Programa Rede pela PazPrograma permanente de prevenção a Acidentes e Violência nas Escolas, que tem por objetivo desenvolver uma política pedagógica voltada para uma cultura de paz. Destacam-se, entre as ações em andamento, a implantação das Comissões Internas de Prevenção a Acidentes e Violência nas Escolas - CIPAVE e o Programa Escola Aberta, que consiste na abertura das escolas nos finais de semana, oferecendo atividades de lazer, esporte, formação e cultura. Política de Acompanhamento Sistemático por microrregiãoAção prioritária que permite o diagnóstico e a construção de diretrizes politico-pedagógicas para a RME e a formação continuada. O acompanhamento estreita relações entre a Secretaria e suas escolas, incentiva o reconhecimento mútuo escola-comunidade e amplia a reflexão sobre as práticas pedagógicas. Ele é organizado por agrupamento de escolas que compartilham um mesmo território e comunidade.Inclusão DigitalA Prefeitura investe fortemente na inclusão digital de alunos, servidores e comunidades, com recursos anuais de cerca de R$ 10 milhões. As 220 escolas da RME foram equipadas com computadores, impressoras, scanners e foram instaladas redes locais e conexão em banda larga (internet) e integração à Rede Municipal de Informática (RMI), o que permite a implantação e uso compartilhado de banco de informações, como o Sistema de Gestão Escolar (SGE). Utilizando software livre, nosso projeto de inclusão digital é o mais expressivo em implantação no Brasil, em qualidade e abrangência, possibilitando a participação direta de mais de 200 mil usuários. Ele ainda inclui a formação permanente, universalizada, de profissionais da RME e o projeto Internet Cidadã. Neste ano de 2007 todas as escolas terão seus com laboratórios de informática. Além disso, ainda somos parceiros da UFMG no Projeto Rede.lê, em algumas escolas municipais.Inclusão de Pessoas com DeficiênciaAs escolas da Rede Municipal de Educação atendem, atualmente, a 1.878 alunos com deficiência , com destaque para crianças matriculadas na Educação Infantil e 1º Ciclo. Destas 1.878, 506 apresentam deficiência mental, 426 deficiência física, 331 são crianças com condutas típicas, tendo 32 autistas, 264 com surdez, 157 possuem cegueira e 194 com deficiência múltipla. O crescimento gradativo do atendimento à pessoa com deficiência se deve a uma procura, cada vez maior, por parte dos próprios familiares que buscam matricular suas crianças em escolas mais próximas de suas residências. A Rede Municipal de Educação recebe crianças cegas em idade de alfabetização, dentro do Projeto de Alfabetização e Letramento, com aquisição de código braile e formação dos profissionais que atuam com esse público. Hoje, todas as crianças com deficiência podem ser matriculadas em qualquer escola da RME mais próxima de sua residência. Passe Livre para Crianças e Adolescentes com Deficiência Em 2007, a Prefeitura ampliou o Programa Passe Livre, beneficiando os estudantes com deficiência, de até 21 anos, matriculados nas escolas comuns da rede pública de Belo Horizonte. O objetivo foi proporcionar a utilização gratuita do sistema público de transporte coletivo, gerenciado pela BHTrans, também por parte dos usuários com deficiência e idade entre 6 e 21 anos, matriculados no ensino fundamental.Desde 1995, o passe só era fornecido para crianças menores de 6 anos e para jovens e adultos acima de 18 anos, vinculados a alguma instituição especializada no atendimento de pessoas com deficiência. Estudantes com idade entre 6 e 18, sem vínculo com alguma instituição especializada - ensino especial ou clínicas de atendimento psicopedagógico - ficavam sem a garantia do benefício.Educação Infantil, Programa Primeira EscolaA ampliação da oferta da Educação Infantil é um marco da atual política de educação do Município. Atualmente, a Prefeitura atende a mais de 25 mil crianças, sendo mais de 14 mil nas escolas próprias.Ampliar a oferta da Educação Infantil, a crianças com idade até cinco anos e oito meses, é uma das prioridades da Prefeitura de Belo Horizonte(PBH), que tem programadas em diferentes fases de estudo, 36 Unidades Municipais de Educação Infantil (UMEIs), além da municipalização do Centro de Desenvolvimento da Criança, da Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG).Projeto Família-EscolaLançado em 2005, esse projeto visa a estimular a participação qualificada da família na vida escolar, a partir da concepção de que o afeto e o acompanhamento são fatores que interferem positivamente no processo de ensino-aprendizagem.O Projeto Família-Escola conta com diferentes recursos de comunicação como os Encontros Regionais, o Fórum Família-Escola e instrumentos como a agenda de Bolso, a Agenda Escolar, incorporada ao Kit Escolar a partir de 2006, e o serviço de atendimento ao cidadão - Alô, Educação!.Coordenado pela Gerência de Ouvidoria, lançado em 1º de março de 2005, o Alô, Educação! já registra mais de 15 mil demandas atendidas. O jornal Família-Escola, lançado em março de 2006 , é outro instrumento do Projeto Família-Escola. É distribuído em 148 mil núcleos familiares da RME, em quatro edições trimestrais, por ano.

Os parque de Belo Horizonte


Venda Nova
Parque Alexander Brandt
Parque do Conjunto Habitacional Lagoa
Parque de Lazer Jardim Leblon
Norte
Parque do Bairro Planalto
Pampulha
Parque Ecológico Promotor Franscisco Lins do Rego (Parque Ecológico da Pampulha)
Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte
Parque Municipal Ursulina de Andrade Mello
Parque do Confisco
Parque Elias Michel Farah
Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado
Nordeste
Parque Ecológico e Cultural da Cidade Nova
Parque Orlando de Carvalho Silveira
Parque Municipal da Reserva Ecológica do Bairro União (Parque da Mantinha)
Parque Ecológico Renato Azeredo
Parque Professor Guilherme Lage
Parque Ismael de Oliveira Fábregas
Parque Escola Jardim Belmonte
Parque Maria do Socorro Moreira
Parque Ecológico de Lazer do Bairro Caiçara
Leste
Parque Marcus Pereira de Melo
Parque Linear do Vale do Arrudas (Parque do Centenário)
Centro-Sul
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Parque Municipal das Mangabeiras
Parque Julien Rien
Parque Mata das Borboletas
Parque Municipal Juscelino Kubitscheck (Parque do Acaba Mundo)
Parque Municipal Paredão da Serra do Curral
Oeste
Parque Halley Alves Bessa (Praça Márcio A Menin)
Parque Jacques Cousteau
Parque Estrela Dalva
Parque da Vila Pantanal
Parque Ecológico do Buritis
Parque Aggeo Pio Sobrinho
Barreiro
Parque Roberto Burle Marx (Parque das Águas)
Parque Ecológico Vila Pinho
Parque Estadual da Serra do Rola-Moça

Fundação ZooBotânica -BH


Originalmente projetado para sediar o Golf Club, a Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico Nacional -- IPHAN em 1994 como integrante do conjunto arquitetônico e urbanístico da Pampulha.
Numa área de 1 milhão e 750 mil m2, encontram-se 600 mil m2 de cerrado preservados. A partir de 1959 passou a abrigar o Jardim Zoológico da cidade. Em 1991 foi criada a Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte que passou a administrar o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico de Belo Horizonte, que hoje funciona ao lado do Jardim Zoológico da capital. No dia 21 de maio de 2004, a Fundação Zoo-Botânica abre à visitação pública o Parque Ecológico da Pampulha, uma terceira área destinada, além da contemplação da natureza, à prática de esportes, lazer, cultura, pesquisa e visitas orientadas com fins educativos.

Flora
Jardins temáticos e estufas representativas dos biomas mineiros compõem a área de visitação do Jardim Botânico da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. Exposição de bromélias, aráceas, plantas suculentas, medicinais e tóxicas e flores e cores (incluindo espécies endêmicas e ameaçadas de extinção). Destacam-se, inclusive, as coleções de referência para futuros estudos da flora mineira: Herbário, Carpoteca, Sementeca e Ervanário. As estufas são da Caatinga, Campo Rupestre, e Mata Atlântica. Inclui-se, também, as praças, o arboreto, os lagos de plantas aquáticas e a produção de mudas.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Parque do Museu de História Natural da UFMG


Criado em 1968. É uma das maiores áreas verdes da capital, ocupando uma área de 600 mil m2. Possui vários exemplares da flora (pau-brasil, sapucaia, barriguda) e fauna (mico-estrela, macaco-prego, saracura, jacu) nacionais, que podem ser observados nas trilhas. Exposições de arqueologia, mineralogia, física e laboratório interativo completam as atrações. Abriga também o Presépio do Pipiripau e o "Palacinho", prédio este que servia de residência aos governadores de Minas nas férias e finais de semana.

Parque Aggeo Pio Sobrinho


Localizado na av. Prof. Mário Werneck, o parque Ággeo Pio Sobrinho é aberto de terça a domingo de 8:00 as 18:00 hs.
Faz parte do maciço da Serra do Curral e contava com a presença de três nascentes e uma queda d’água, além de trilhas e clareiras. Para a população o parque oferece ainda brinquedos, 01 quadra, área de lazer e ao fundo traz a sua mata, ainda pouco visitada pela população local.
Em épocas em que a chuva se faz abundante é que podemos notar o tamanho do estrago que o parque Ággeo Pio Sobrinho vem sofrendo. A desagregação do solo e o transporte deste material pelas águas, uma vez que o sistema de coleta de águas pluviais não atende seus fins, traz uma triste cena ao parque. A topografia do parque já constitui um cenário propício a erosões. Juntando isto ao abandono sofrido e a degradação feita por alguns freqüentadores e algumas empresas, o parque vem sofrendo grandes perdas, em seus córregos, seu solo, sua fauna e flora.

Parque Municipal



É o mais antigo jardim público da cidade, inspirado nos parques franceses da Belle Époque. Foi inaugurado em 1897, no terreno da antiga Chácara do Sapo, que pertencia a Aarão Reis, engenheiro responsável pelo planejamento de Belo Horizonte. São 50 espécies de árvores, emolduradas pelos arranha-céus do centro. Abriga o orquidário municipal, o Teatro Francisco Nunes e o Palácio das Artes.
(O Parque Municipal Américo Renné Giannetti, com 180.000 m², de área cercada e com guaritas em todas as entradas, é o principal parque de Belo Horizonte. Ele fica no centro da cidade, ao lado da Avenida Afonso Pena.

Em março de 1894, a comissão construtora que se instalou em Belo Horizonte, sob a coordenação do engenheiro Aarão Reis, incluiu, dentro das medidas tomadas, a decisão de transformar a chácara de Guilherme Ricardo Vaz de Mello em área de lazer para a população, dando origem ao Parque Municipal. O projeto inicial foi elaborado pelo arquiteto-jardineiro Paul Villon, natural da França e aluno do naturalista também francês Glaziou, responsável pelo Jardim-Parque da Aclamação, no Rio de Janeiro.

Fundado em 26 de setembro de 1897, na época da construção da nova capital (Belo Horizonte). Reestruturado em 1992, através da Administração Regional Centro-Sul, em convênio firmado com a Companhia Vale do Rio Doce, sendo que algumas obras ainda ficaram por ser concluidas (complementação do orquidário, etc)

O parque foi inaugurado junto com a cidade. Porém, com o tempo, o parque perdeu mais que a metade de seu tamanho original. )

Praça do Papa


Em Belo Horizonte, não pergunte pela Praça Israel Pinheiro. "Nunca ouvi falar", é o que provavelmente vão responder.

Tente "Praça do Papa", e para o alto apontarão. Não para o céu, mas quase: a praça está localizada a mais de mil metros de altitude, nos pés da Serra do Curral.

Lá de cima, em 1980, o então sucessor de São Pedro e Patriarca de Roma exclamou extasiado: "que belo horizonte!". A influência católica nas alterosas fez o nome pegar: pronto, Praça do Papa.

É um dos pontos mais altos da cidade, nos dois sentidos. A panorâmica da capital mineira lá do alto é um dos melhores cartões-postais da cidade.

É endereço certo para os turistas e também para os belo-horizontinos. Tradicionalmente o local é dedicado ao romance dos casais mineiros e às pipas dos garotos de final de semana.

Tem se tornado lugar para a prática de alguns esportes. Principalmente o longboard, que pode desfrutar das longas ladeiras que envolvem a praça.

Área verde de Belo Horizonte

Belo Horizonte possui quase 30 parques e mais 200 áreas verdes. É um patrimônio ambiental que contribui para tornar a cidade mais agradável para habitantes e visitantes. No trabalho falaremos sobre alguns principais parques.


Parque das Mangabeiras

O Parque das Mangabeiras é a maior área verde da capital mineira e um dos maiores parques urbanos da América Latina. Com seus 337 hectares e mais de 2 milhões de metros quadrados, o Parque das Mangabeiras está localizado na Serra do Curral.

O parque é um local de preservação e pesquisa ambiental aberto ao público. O espaço é habitado por mais de uma centena e meia de espécies de aves. A mata é composta por diversas amostras da vegetação mineira.

A paisagem verde foi projetada por Burle Marx e está localizada a mais de mil metros de altura, em um dos pontos mais altos de Belo Horizonte.

O local conta também com estrutura para a realização de shows e espetáculos. Algumas vezes por ano a Prefeitura de Belo Horizonte escolhe o ambiente para apresentações de peças de teatro e shows de música popular.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Separação

As pequenas repúblicas que formavam a Jugoslávia começaram a demonstrar o desejo do fim do partido único e da instalação de uma democracia. Também queriam ter mais autonomia; foi assim que a Jugoslávia começou a entrar em crise.
Em junho de 1991, Eslovénia e Croácia declararam independência e fizeram eleições presidenciais. Em 18 de setembro, seguindo o exemplo desses países, a Macedónia também declarou sua independência. Quase um mês depois, em 15 de outubro, a Bósnia e Herzegovina fez o mesmo, mas essa foi uma luta à parte.
Na província de Kosovo, aproximadamente 90% da população era albanesa, e 10% era sérvia. Em 1998, os albaneses do Kosovo fizeram um movimento para que fossem separados da Jugoslávia, mas o exército reagiu violentamente. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, ou OTAN) pressionou Milosevic para pôr fim aos ataques. A OTAN (liderada pelos Estados Unidos) lançaram ataques durante 78 dias e causaram enormes destruições. Milosevic foi submetido a julgamento no Tribunal Penal. Por essa altura, toda a região estava com uma difícil situação econômica e o Kosovo passou a ser administrado pela ONU.
De toda a Jugoslávia só restaram Sérvia e Montenegro, que em 2003 fundaram a União da Sérvia e Montenegro. Mas como já era previsto, em 21 de maio de 2006 ocorreu um plebiscito onde 55,5% dos montenegrinos expressaram o desejo de separação. Em 3 de junho de 2006, Montenegro declarou-se independente, e, apenas dois dias depois, a Sérvia declarou-se também.

Problemas Separativos da Ex-Ioguslávia


Primeiramente, existiu um reino formado em 1918: o Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, que passou a chamar-se Reino da Jugoslávia em 1929 e existiu com esse nome até ser invadido em 1941 pelas potências do Eixo.

Depois tornou-se um Estado comunista instituído imediatamente após a Segunda Guerra Mundial em 1945 chamado República Popular Federal da Jugoslávia (RPFJ) em 1946 e na República Socialista Federal da Jugoslávia (RSFJ) a 7 de Abril de 1963. Esta versão do estado subsistiu até 1992, quando quatro das seis repúblicas que a compunham (Eslovénia, Croácia, Macedónia e Bósnia e Herzegovina) deixaram a federação para formar Estados completamente independentes.
E por fim chamou-se República Federal da Jugoslávia (RFJ) e foi formado em 1991 pelas repúblicas remanescentes da Sérvia e do Montenegro. Em 2003, o nome Jugoslávia foi oficialmente abolido quando o estado foi transformado numa comunidade pouco sólida chamada Sérvia e Montenegro.