Originalmente projetado para sediar o Golf Club, a Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico Nacional -- IPHAN em 1994 como integrante do conjunto arquitetônico e urbanístico da Pampulha.
Numa área de 1 milhão e 750 mil m2, encontram-se 600 mil m2 de cerrado preservados. A partir de 1959 passou a abrigar o Jardim Zoológico da cidade. Em 1991 foi criada a Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte que passou a administrar o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico de Belo Horizonte, que hoje funciona ao lado do Jardim Zoológico da capital. No dia 21 de maio de 2004, a Fundação Zoo-Botânica abre à visitação pública o Parque Ecológico da Pampulha, uma terceira área destinada, além da contemplação da natureza, à prática de esportes, lazer, cultura, pesquisa e visitas orientadas com fins educativos.
Flora
Jardins temáticos e estufas representativas dos biomas mineiros compõem a área de visitação do Jardim Botânico da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. Exposição de bromélias, aráceas, plantas suculentas, medicinais e tóxicas e flores e cores (incluindo espécies endêmicas e ameaçadas de extinção). Destacam-se, inclusive, as coleções de referência para futuros estudos da flora mineira: Herbário, Carpoteca, Sementeca e Ervanário. As estufas são da Caatinga, Campo Rupestre, e Mata Atlântica. Inclui-se, também, as praças, o arboreto, os lagos de plantas aquáticas e a produção de mudas.
Numa área de 1 milhão e 750 mil m2, encontram-se 600 mil m2 de cerrado preservados. A partir de 1959 passou a abrigar o Jardim Zoológico da cidade. Em 1991 foi criada a Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte que passou a administrar o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico de Belo Horizonte, que hoje funciona ao lado do Jardim Zoológico da capital. No dia 21 de maio de 2004, a Fundação Zoo-Botânica abre à visitação pública o Parque Ecológico da Pampulha, uma terceira área destinada, além da contemplação da natureza, à prática de esportes, lazer, cultura, pesquisa e visitas orientadas com fins educativos.
Flora
Jardins temáticos e estufas representativas dos biomas mineiros compõem a área de visitação do Jardim Botânico da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. Exposição de bromélias, aráceas, plantas suculentas, medicinais e tóxicas e flores e cores (incluindo espécies endêmicas e ameaçadas de extinção). Destacam-se, inclusive, as coleções de referência para futuros estudos da flora mineira: Herbário, Carpoteca, Sementeca e Ervanário. As estufas são da Caatinga, Campo Rupestre, e Mata Atlântica. Inclui-se, também, as praças, o arboreto, os lagos de plantas aquáticas e a produção de mudas.
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